ANA ALICE DA COSTA MONTEIRO*
COSMA COSTA DA SILVA*
GILSON DE BRITO MENDES*
KEROLIN ALEXANDRA SANTOS DE BRITO*
MARCELO GOMES GONZÁLEZ*
RAIMUNDO TRINDADE MIRA*
RUAN PABLO SILVA ALMEIDA*
TASSIANA COSTA DA SILVA*
JANY MARIA BARBOSA PANTOJA**
* Acadêmicos do 4º semestre do curso de Licenciatura em Educação Física pela Universidade Vale do Acaraú.
**Professora orientadora do Colegiado de Educação
Física da Universidade Vale do Acaraú – Macapá/AP, e mestranda e Ciências da
Educação da Universidade del Salvador – Buenos Aires / Arq.
Um grande sonho da
maioria das mulheres é o de tornar-se mãe. Hoje em dia, com ritmos acelerados
de vida e trabalho, planejamento de carreira, cursos, especializações e outras
tarefas, esse desejo fica cada vez mais tardio.
As informações sobre
reprodução assistida veiculadas pela mídia também podem dar às mulheres uma
sensação de segurança irreal de que a gravidez pode ser adiada.
O que elas não sabem é
que nessa idade há uma chance maior de se ter um aborto espontâneo ou de
desenvolver doenças, tais como hipertensão e diabetes, que podem tanto
prejudicar a mãe quanto o bebê.
É importante que as
mulheres acima dos 40 anos compreendam que a idade pode afetar sua capacidade
de conceber e de ter uma gravidez saudável. Mas para aquelas que mesmo com
todas essas informações pretenderem ter o filho nessa idade devem estar
conscientes dos riscos, e planejar bem a gravidez, fazendo um bom pré-natal.
O trabalho abordará a
gravidez acima dos 40 anos. Este será focado em seus respectivos riscos e os
principais procedimentos. Falar-se-á, ainda, sobre a lei do aborto e o que é
considerado lícito e ilícito, já que nessa faixa etária, de 35 a 45 anos, é
comum ocorrer casos de aborto e de bebês com anencefalia. Por fim, expor-se-á as
diferentes formas de exercícios para esse tipo de gravidez (considerada de
risco).
2.1 POR QUE ENGRAVIDAR DEPOIS DOS 40 ANOS DE IDADE?
Hoje
em dia as mulheres pensam antes de ter filhos, pois preferem terminar a
faculdade, conseguir um bom emprego e só ter filhos depois de chegar ao auge da
carreira. Assim, mais mulheres têm adiado a decisão de ter filhos, por causa da
carreira profissional, falta de relacionamentos estáveis, condição financeira
considerada insatisfatória ou simplesmente pela dúvida "ser ou não
mãe?".
Além
da questão profissional, outros fatores interferem nesta decisão, como a falta
do parceiro ideal, o medo da passagem da condição de filha para mãe, as
mudanças radicais que acontecem na vida da mulher ou medo de não conseguir
acompanhar o crescimento da criança.
Um
estudo do Centro de Controle de Doenças dos Estados Unidos (CDC), mostra que, a
gravidez tardia está se transformando numa questão de saúde pública nos países
desenvolvidos. Já que, nos Estados Unidos, uma em cada cinco mulheres entre 40
e 44 anos não têm filho.
Em
alguns casos, o componente psicológico pode explicar até mesmo casos de
aparente infertilidade. De acordo com a psicoterapeuta Fernanda de Alvarenga
Peixoto (2005) "existem mulheres que adotam crianças e conseguem
engravidar logo depois e ainda aquelas que engravidam após a consulta com um especialista
em infertilidade".
Dados
da Sociedade Brasileira de Reprodução Assistida (SBRA) mostram que a
porcentagem de mulheres acima de 40 anos que buscam tratamentos para engravidar
dobrou de 7% em1990 para 14% em 2002.
2.1.1 Por que as mulheres têm mais dificuldade em
engravidar depois dos 40 anos?
Segundo Newton Busso, ginecologista e obstetra, a
idade ideal para a mulher engravidar é entre o fim da adolescência e os 35 anos
de idade.
Ao contrário dos homens, que produzem espermatozoides
durante toda a vida, a mulher já nasce com todos os óvulos "prontos".
Com o tempo, os óvulos e os próprios ovários envelhecem. Por isso, a taxa de
fertilidade das mulheres cai após os 30 anos de idade. Conforme Ricardo Mello
Marinho (2004) "do ponto de vista biológico, aos 40 anos, a mulher está
mais para a menopausa do que para a gravidez”.
Os
médicos alertam que entre as que demoram demais para engravidar, o perigo de o
bebê nascer com alguma anomalia genética é alto. Motivo: 90% dos óvulos de uma
mulher de 42 anos apresentam anormalidades (VEJA, 2002).
2.2 RISCOS DE UMA GRAVIDEZ TARDIA
Gravidez depois dos 40 anos, é chamada de "gravidez tardia". Os
primeiros folículos se tornam óvulos no início da puberdade, por volta dos 12 a
13 anos. O fenômeno ocorre mensalmente e cessa apenas quando a mulher atinge os
50 anos e entra na menopausa. Só que, a partir dos 40 anos, em consequência do
envelhecimento, aos poucos os folículos perdem qualidade, têm que lutar para
que seu organismo não aborte o feto e ele possa crescer e nascer saudável.
Alguns
dos riscos mais frequentes de engravidar em uma idade avançada são: o aborto
espontâneo, nascimento prematuro, o Descolamento Prematuro da Placenta (DPP),
feto nado-morto, problemas com a placenta, a endometriose e a anencefalia.
Aborto
espontâneo: quando a gravidez termina antes do embrião ou do feto poder
sobreviver por conta própria. O aborto ocorre em cerca de 20% de todas as
gestações e, geralmente durante os primeiros três meses.
DPP: ocorre quando a placenta parcialmente ou
completamente separa do útero de uma mulher antes do parto do bebê. O DPP pode
privar o feto de oxigênio e nutrientes e causar hemorragias graves. Pode
ocorrer em qualquer gravidez e resultar em que o bebê tenha problemas de
crescimento, um parto prematuro ou pode morrer durante a gestação.
Feto nado-morto ou natimorto: é a morte de um feto
no útero depois das 20 semanas de gravidez. Uma mulher com mais de 40 anos de
idade tem 2 vezes mais probabilidade de ter um natimorto do que uma mulher na
casa dos 20.
Problemas com a
placenta: um dos problemas mais comuns relacionados com a placenta é a Placenta
Prévia que implica a implantação da placenta no colo do útero ou perto do
mesmo, podendo a placenta cobrir o orifício do útero (cerviz) de forma completa
ou parcial. Este problema pode causar graves hemorragias durante o parto,
podendo colocar em risco a mãe e o bebê, no entanto muitas vezes este problema
pode ser prevenido com recurso a uma cesariana.
Endometriose:
de acordo com o Dr. Marco Aurélio Pinho de Oliveira, presidente da Sociedade
Brasileira de Endoscopia Ginecológica e Endometriose, atinge cerca de 10% a 15%
das mulheres em idade reprodutiva, sendo o fator responsável por 50% dos casos
de infertilidade feminina. A endometriose é a presença do endométrio - tecido
que recobre o interior do útero em outros órgãos, como ovários, trompas, bexiga
e reto. Segundo Marco Aurélio (2010) “este tecido é expelido normalmente na
menstruação, assim, quanto mais a mulher menstrua, maior a quantidade de
resíduos deste tecido em outros órgãos, que vão sendo grudados ao longo da
vida, impedindo ou dificultando a gestação”.
Anencefalia:
é uma má-formação rara do tubo neural, caracterizada pela ausência parcial do
encéfalo e da calota craniana, proveniente de defeito de fechamento do tubo
neural nas primeiras semanas da formação embrionária.
A
anencefalia não caracteriza casos de ausência total do encéfalo. O bebê pode
apresentar algumas partes do tronco cerebral funcionando, garantindo algumas
funções vitais do organismo. Bebês com anencefalia possuem expectativa de vida
muito curta, embora não se possa estabelecer com precisão o tempo de vida que
terão fora do útero. A anomalia pode ser diagnosticada, com certa precisão, a partir
das 12 semanas de gestação, através de um exame de ultrassonografia, quando já
é possível a visualização do segmento cefálico fetal (WIKIPÉDIA, 2004).
O risco de incidência aumenta 5% a cada gravidez
subsequente. Inclusive, mães diabéticas têm seis vezes mais probabilidade de
gerar filhos com este problema. Uma das formas de prevenção mais indicadas é a
ingestão de ácido fólico antes e durante a gestação.
2.2.1
Doenças que podem aparecer quando a mulher engravida após os 40 anos
As causas são muito
variadas, como: miomas, diabetes gestacional, pressão alta e alterações
cromossômicas.
Diabetes gestacional: caracteriza-se
pela elevação dos níveis de açúcar no sangue devido a uma resistência orgânica
à ação da insulina. Atinge 2% das grávidas, em especial obesas e as que têm
histórico da doença na família. Costuma aparecer entre o sexto e o sétimo mês.
O feto tende a crescer de maneira exagerada. As consequências são: dificuldade
de parto e risco para a saúde da criança, o que muitas vezes obriga à
cesariana.
Pré-eclâmpsia (pressão alta): a
forma crônica em geral já existia e era ignorada. Mas, após a vigésima semana,
pode surgir um tipo específico de grávidas. É uma das principais causas de
morte materna no planeta, além de aumentar os riscos para o bebê. Para a
gestante, há o perigo de ruptura das artérias e hemorragias em órgãos como
cérebro. Provoca diminuição do fluxo de sangue oxigenado na placenta,
aumentando a possibilidade de nascimento prematuro.
Já os problemas cromossômicos causam
abortos e má-formações fetais. A síndrome de Down, que se caracteriza pela
presença de um cromossoma a mais no par 21. Leva a retardo mental. Aos 20 anos,
uma em cada 1.500 gestantes pode ter um filho com a síndrome; aos 40 anos, uma
em cada 250.
2.3 PROCEDIMENTOS PARA ENGRAVIDAR
Mulheres com 40 anos que queiram ter um filho devem, antes, ir ao médico.
É possível fazer exames que avaliam os riscos da empreitada. Os folículos
ovarianos, por exemplo, podem ser avaliados por exame de sangue. Também a
qualidade dos espermatozoides do parceiro pode ser examinada. De acordo com os
resultados, o médico pode contraindicar a gravidez. Caso os exames não deem
nada e a mulher possa engravidar, é fundamental que faça um pré-natal
cuidadoso.
A gravidez aos 40 anos deve ser bem planejada para que só traga alegrias
à família. O Dr. Mário indica o início do uso do ácido fólico seis meses antes
de consumada a gravidez, estendendo esta medicação até a 14ª semana de
gestação. A função do ácido fólico é prevenir defeitos de fechamento do tubo
neural fetal e assim garantir uma boa formação da medula espinhal e do cérebro
do bebê.
Indução
da ovulação: é o procedimento mais comum. Pode ser usado de forma isolada como
tratamento para infertilidade ou integrar métodos mais complexos. Consiste no
uso de medicamentos, sob a forma de comprimidos ou injeções, para estimular a
ovulação. A fecundação pode acontecer dentro ou fora do organismo feminino.
Estima-se que 60% das mulheres conseguem engravidar com esse tratamento. As
chances diminuem com o passar dos anos.
Inseminação
artificial: consiste em facilitar o encontro entre óvulo e espermatozoides,
evitando que estes precisem percorrer todo o caminho entre o fundo da vagina e
a parte final da trompa. O sêmen é colhido e preparado em laboratório. O
objetivo é fortificar os espermatozoides, selecionar os mais rápidos e
colocá-los dentro do útero. O procedimento é feito através de um exame
ginecológico comum, indolor, em que o médico usa um catéter de plástico para
colocar os espermatozoides o mais próximo possível das trompas. Antes da
inseminação, a mulher geralmente se submete a três exames de ultrassom
transvaginal, que possibilitam ao especialista descobrir o momento certo para
facilitar a fecundação. Não é aconselhável para mulheres que têm algum problema
nas trompas. Vale lembrar que esse tipo de tratamento é coberto pelo Sistema
Único de Saúde (SUS).
Fertilização
in vitro: também conhecida como bebê de proveta. Consiste em reproduzir em
laboratório as condições necessárias para que ocorram a fecundação e as
primeiras etapas do desenvolvimento embrionário. A fertilização in vitro
representa a etapa mais avançada no tratamento do casal infértil e, muitas
vezes, a única forma de se alcançar a gravidez.
A mulher toma medicamentos para induzir a ovulação. Depois, o médico
retira os óvulos do ovário com a ajuda de uma agulha guiada por ultrassom
transvaginal. Esse procedimento, chamado punção, é feito sob anestesia. A
paciente tem alta no mesmo dia. O parceiro colhe o sêmen. Podem ser usados
óvulos e sêmen de doadores anônimos.
A síndrome de Down é detectável, por exemplo, com amniocentese. Consiste
na retirada e análise do líquido amniótico. Deve ser feita a partir da décima
quarta semana de gravidez. Mas, caso o mal seja detectado, não se pode fazer
nada, pois, nesse caso, as leis brasileiras não permitem o aborto.
2.4 LEI DO ABORTO
Segundo
a Agência Estado (2012), foi publicada no Diário Oficial da União a ata do
julgamento do Superior Tribunal Federal que considerou que o aborto de fetos
anencéfalos não pode ser visto como crime. Qualquer gestante que comprove que
carrega um anencéfalo poderá procurar um hospital especializado para pedir a
interrupção da gravidez. Não sendo mais necessário entrar na Justiça para
conseguir a documentação. Conforme dados do site de pesquisa da internet, Wikipédia
(2012) a
Arguição de Descumprimento de Preceito
Fundamental nº. 54 que tornou legal, no Brasil, a interrupção da gravidez
quando esta se dá de um feto anencéfalo foi proposta em 2004 pelo ministro
Marco Aurélio Mello com reivindicações da Confederação Nacional dos
Trabalhadores na Saúde. O projeto foi julgado apenas oito anos depois numa
votação com a participação de 11 ministros feita pelo Supremo Tribunal Federal
durante os dias 11 e 12 de abril de 2012 e aprovado com placar de 8 votos a
favor, e 2 votos contra. A lei não descriminaliza o aborto, bem como não cria
nenhuma exceção ao ato criminoso previsto no Código Penal Brasileiro, a ADPF 54
decidiu, porém, que não deve ser considerado como aborto a interrupção induzida
da gravidez de um feto sem cérebro. A decisão do STF muda, ou põe em oficial, a
interpretação que a Justiça deve ter sobre tais casos. Antes da sua aprovação,
o Estado não tinha uma interpretação definida sobre o tema, fazendo com que a
decisão final ficasse para cada Juiz. Na maioria das vezes, a prática era
aceita, mas ficaram conhecidos casos em que a paciente teve de completar a
gestação de um natimorto sem ter direito a abortar ou em que a sentença foi
dada num estágio muito avançado da gravidez. O ministro Carlos Ayres Britto
disse antes da votação que o projeto é um "divisor de águas no plano da
opinião pública".
Antes de iniciar a votação de fato, o
ministro Marco Aurélio chamou atenção ao conceito de Estado laico, dizendo que
“concepções religiosas não podem guiar decisões estatais”. Disse que as
“paixões religiosas” devem ser colocadas à parte de uma votação de tamanha
importância.
Para o redator do
projeto que torna legal o aborto de anencéfalos, Marco Aurélio Mello, "aborto
é crime contra a vida. Tutela-se a vida em potencial. No caso do anencéfalo,
não existe vida possível. O feto anencéfalo é biologicamente vivo, por ser
formado por células vivas, e juridicamente morto, não gozando de proteção
estatal" (WIKIPÉDIA, 2012).
2.5 EXERCÍCIOS PARA GESTANTES
A gestante que pratica exercícios especiais
ganha menos peso, aumenta a tolerância à dor e consegue reduzir a duração do
parto normal.
Durante o parto normal, a mulher relaxa
alguns músculos e contrai outros, principalmente os abdominais. Para a criança
nascer sem problemas, ela precisa coordenar esses movimentos. Os exercícios que
aumentam as forças dos músculos abdominais ou diminuem a resistência dos
músculos da pélvis reduzem o tempo e a dor do parto.
Os exercícios facilitam o trabalho de parto,
conservam o corpo da mulher, evitam dores nas costas, culotes, flacidez e
melhoram a circulação. Quando a grávida pratica exercícios tem maior facilidade
para recuperar o peso depois do parto. Os exercícios devem ser bem acompanhados
em mulheres com anemia, sangramento, diabéticas, hipertensas ou que já tiveram
parto prematuro em uma gravidez anterior.
Vasocapilar: Excelente para a circulação. A
mulher fica deitada, com pernas e braços para cima, e sacode as mãos, os
braços, os pés e as pernas. Com o exercício, a placenta dificilmente envelhece.
É um bom exercício para hipertensas, para evitar inchaço, varizes e hemorroidas.
Contração
da pélvis: Essa atividade ajuda a posicionar o bebê corretamente. Com mãos e
joelhos no chão, a gestante deve fazer o mesmo tipo de esforço que o exercício
de cócoras.
Cócoras: Com ele, a mulher aprende a
controlar o músculo da pélvis e obter o seu relaxamento na hora certa do parto.
Nesta posição, a grávida deve contrair e relaxar a pélvis, como se estivesse
segurando a urina. A atividade também permite que o feto deslize melhor no momento
do nascimento.
Ponte: Bom para evitar dor nas costas e no
nervo ciático, que costuma incomodar as gestantes. Evita parto prematuro.
Sapinho: Bom para
fortalecer os músculos abdominais e os da pélvis. Ajuda no controle das forças
na hora do parto.
Alongamento: Para
dor nas costas. Sentada, a mulher coloca as pernas abertas para a lateral e
alonga para os lados e para a frente.
Mas também existem atividades contraindicadas:
esportes competitivos, como basquete, vôlei, futebol etc. Aeróbica de alto
impacto. Durante a gravidez, devido às ações hormonais e à retenção de
líquidos, as articulações ficam mais frágeis. Por isso, a grávida deve evitar
exercícios de alto impacto.
Engravidar após os 40
anos de idade é uma atitude que exige consciência e responsabilidade. Isso
porque a baixa fertilidade e as complicações aumentam consideravelmente a cada
ano, principalmente após os 35 anos. Este tipo de gravidez tardia é considerada
de risco e são vários os fatores que podem classificá-la deste modo. Entre os fatores mais
comuns destacam-se a idade dos progenitores e os antecedentes familiares com
qualquer anomalia genética.
Para diminuir os riscos
de qualquer gestação o mais importante é o acompanhamento médico. O ideal seria
que esse acompanhamento fosse antes e depois da gestação, porque o médico pode
fazer um relatório mais detalhado da paciente para saber se ela esta propensa a
desenvolver um feto com algum tipo de anomalia.
Portanto acredita-se
que uma mulher para ter uma gestação tranquila deve manter hábitos saudáveis, para
que não ocorra nenhum tipo de problema para mãe ou para o bebê, em especial nos
casos das mulheres mais velhas que geralmente são sedentárias.
BIBLIOMED.
Gravidez após os 40. Disponível em:
<http://boasaude.uol.com.br/lib/ShowDoc.cfm?LibDocID=4025&ReturnCatID=1784>.
Acesso
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BORGES,
Larissa. STF autoriza aborto de
anencéfalo. Disponível em: <https://conteudoclippingmp.planejamento.gov.br/cadastros/noticias/2012/4/13/stf-autoriza-aborto-de-anencefalo>.
Acesso em: 08 mar. 2012.
BRAZILIENSE, Correio. EXERCÍCIOS PARA GRÁVIDAS: A GESTANTE QUE PRATICA EXERCÍCIOS ESPECIAIS
GANHA MENOS PESO, AUMENTA A TOLERÂNCIA À DOR E CONSEGUE REDUZIR A DURAÇÃO DO
PARTO NORMAL. Disponível em: <http://www.santalucia.com.br/ginecologia/gravidas/gravidas-p.htm>. Acesso em:
07 mar. 2012.
CASTELO,
Vanessa. Grávida depois dos 40: Uma
decisão que exige muito cuidado, amor e dedicação. Disponível em: <http://www.alobebe.com.br/site/revista/reportagem.asp?Texto=345>. Acesso em:
06 mar. 2012.
ESTADO, Agência. Aborto de anencéfalo passa a valer. Disponível em: <http://veja.abril.com.br/noticia/saude/aborto-de-anencefalo-passa-a-valer>.
Acesso em: 12 mar. 2012.
FILHO,
Mário Antônio Martinez. Gravidez depois
dos 40 anos pode ser perigosa para mãe e seu filho. Disponível em: <http://caras.uol.com.br/noticia/gravidez-depois-dos-40-anos-pode-ser-perigosa-para-a-mae-e-seu-filho#image0>. Acesso em:
06 mar. 2012.
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Doenças. Riscos de gravidez acima de 40
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Entenda os riscos da gravides após os 40
anos: Mulher tem mais chance de sofrer de hipertensão, diabetes e queda na
produção de óvulos. Disponível em: <http://noticias.r7.com/saude/noticias/entenda-os-riscos-da-gravidez-apos-os-40-anos-20110127.html>. Acesso em: 06 mar. 2012.
VEJA. A ditadura
do relógio biológico. Disponível em: <http://veja.abril.com.br/170402/p_090.html>. Acesso em: 06 mar. 2012.
WIKIPÉDIA. Anencefalia.
Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/Anencefalia>.
Acesso em: 12 mar. 2012.
Por favor me orienta pois ja fui duas vezes na maternidade pois estou com um feto de 7 semanas morto ja tem 10 dia da primeira ultra que constatou sem batimentos cardíaco bati duas ultra para ter certeza pois estou ja a dez dias perdendo sangue mas o feto não desceu pois fui a onde comecei a fazer o pre natal o médico me falou que só na maternidade que podira fazer algo mas como ja fui duas vezes e me mandaram esperar em casa o corpo expelir mas não me deram nem um tempo pois pesquisei e tem alguns casos que só com curetagem estou aguardando descer angustiada pois estava tao feliz por esta grávida tenho 35 anos e 8 meses de idade ja não estou tão novinha. Pois feto não teve nenhum desenvolvimento de uma ultra para outra então creio eu que desde da primeira o feto ja estava morto na maternidade atende péssimamente pois pra eles as maioria causa o aborto mas eu não eu queria muito. Então eu estou há dez dias sangrando e não desceu e quanto tempo devo esperar? Caso não descer tenho que fazer a curetagem? Estou muito triste e sem saber o que fazer. Fico grata se tiver 7ma orientação.
ResponderExcluirPor favor me orienta pois ja fui duas vezes na maternidade pois estou com um feto de 7 semanas morto ja tem 10 dia da primeira ultra que constatou sem batimentos cardíaco bati duas ultra para ter certeza pois estou ja a dez dias perdendo sangue mas o feto não desceu pois fui a onde comecei a fazer o pre natal o médico me falou que só na maternidade que podira fazer algo mas como ja fui duas vezes e me mandaram esperar em casa o corpo expelir mas não me deram nem um tempo pois pesquisei e tem alguns casos que só com curetagem estou aguardando descer angustiada pois estava tao feliz por esta grávida tenho 35 anos e 8 meses de idade ja não estou tão novinha. Pois feto não teve nenhum desenvolvimento de uma ultra para outra então creio eu que desde da primeira o feto ja estava morto na maternidade atende péssimamente pois pra eles as maioria causa o aborto mas eu não eu queria muito. Então eu estou há dez dias sangrando e não desceu e quanto tempo devo esperar? Caso não descer tenho que fazer a curetagem? Estou muito triste e sem saber o que fazer. Fico grata se tiver 7ma orientação.
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